Por que o Nordeste concentra quase toda a energia eólica produzida no Brasil?
A equipe de cientistas, liderada por Arindam Banerjee, engenheiro mecânico da Universidade Lehigh, utilizou uma máquina de roda giratória para observar como a maionese flui sob diferentes condições. “Usamos maionese porque ela se comporta como um sólido, mas quando submetida a um gradiente de pressão, começa a fluir”, explicou Banerjee.
Como a maionese ajuda cientistas a estudar a fusão nuclear?
Essa descoberta é crucial porque recriar as condições extremas necessárias para a fusão nuclear em laboratório é um desafio monumental. A fusão nuclear, que ocorre naturalmente no coração das estrelas, requer temperaturas de cerca de 15 milhões de graus Celsius e pressões esmagadoras, condições que são difíceis de replicar na Terra.
No entanto, a maionese oferece uma maneira de estudar esses fenômenos sem precisar criar essas condições extremas. Ao entender melhor como a maionese se comporta, os cientistas esperam aplicar esse conhecimento para controlar o plasma em reatores de fusão nuclear, tornando a energia de fusão uma realidade mais próxima.
Fonte Olhar Digital
Fusão nuclear representada em ilustração
Fusão nuclear: Imagem: Yurchanka Siarhei/Shutterstock