Ilusão de ótica em avião paralisa as redes sociais e causa alvoroço com comparação do filme “ET”

Uma ilusão de ótica real em um avião está provocando curiosidade nos usuários das redes sociais, com muitos comparando a imagem intrigante ao personagem do filme “ET”, de Steven Spielberg. Compartilhada em um post no X, a foto já reúne mais de 25 milhões de visualizações, causando verdadeiro alvoroço entre os espectadores.

“Quase pousei este avião eu mesmo”, brincou a pessoa que postou a foto enigmática, capturada durante um voo não especificado, fazendo alusão ao fato de ter ficado “amedrontado” com a cena.

Como reportou o NY Post, a imagem mostra o que parece ser um passageiro de bigode, vestindo um moletom preto com capuz, encarando a câmera com um olho grande e esbugalhado, enquanto o carrinho de bebidas passa.

A visão perturbadora deixou os usuários do X em polvorosa. “O que diabos um alienígena fazendo ali?”, questionou um espectador assustado, enquanto outro comentou, “o que é isso?”. “Eu teria pulado fora”, declarou um terceiro. O autor do post original comparou a figura ameaçadora ao alienígena de “ET” escondendo-se “debaixo do cobertor”.

Contudo, como alguns usuários mais atentos do X apontaram, o passageiro sombrio não era um clandestino extraterrestre, mas sim alguém usando o moletom ao contrário. O que parecia ser uma íris exagerada era na verdade um fone de ouvido na orelha da pessoa.

“Isso é uma pessoa com o moletom ao contrário sobre o rosto e a coisa preta que parece um globo ocular é um fone de ouvido”, esclareceu um usuário. Ele elaborou: “Parece que a pessoa está olhando fixamente, mas na verdade é apenas o lado da cabeça dela com um fone de ouvido na orelha, enquanto o moletom cobre o rosto.”

“É um fone de ouvido na orelha de alguém, parece assustador a princípio, no entanto”, apoiou outro.

Esse episódio destaca como, às vezes, visões inusitadas podem levar a interpretações criativas e até um pouco assustadoras, especialmente quando a imaginação é alimentada por imagens virais nas redes sociais.

Por
Carlos Ferreira