O Papa: que a voz dos povos que pedem paz seja ouvida. Dignidade para os detentos

continuemos a orar pela paz. Infelizmente, nas frentes de guerra, a tensão é muito alta, que a voz dos povos que pedem paz seja ouvida. Não nos esqueçamos da atormentada Ucrânia, da Palestina, de Israel, de Mianmar, de tantos países que estão em guerra. Oremos pela paz.

O Papa Francisco não se cansa de pedir orações pela paz, também neste domingo (22/09) em que novas nuvens ameaçadoras de guerra cobrem o Oriente Médio. De fato, a resposta do Hezbollah aos repetidos ataques de Israel nos últimos dias veio durante a noite do Líbano. De acordo com o exército de Telaviv, o IDF, mais de 290 foguetes foram disparados do Líbano pouco antes das 5h da manhã, horário local, muitos foram interceptados e os bombeiros tiveram que intervir para apagar os incêndios causados pela queda dos projéteis. Trata-se do ataque mais pesado desde 7 de outubro de 2023. Os lançamentos de mísseis na área de Haifa e no Vale de Jezreel forçaram mais de meio milhão de pessoas a se refugiarem em bunkers em áreas que até então não haviam sido afetadas pelos alertas. Até o momento, não resultam vítimas do ataque.

O pedido de Francisco para continuar orando pela paz veio depois de saudar os participantes da marcha de conscientização sobre as condições dos detentos, acrescentando estas palavras:

Devemos trabalhar para que os detentos estejam em condições de dignidade, todos podem cometer erros: ser detento é para retomar uma vida honesta depois.

Em seguida, o Pontífice saudou, em particular, os equatorianos residentes em Roma que estavam celebrando Nossa Senhora de Cisne; o Coral “Teresa Enríquez de Torrijos” de Toledo, o grupo de famílias e crianças da Eslováquia e os fiéis mexicanos. Por fim, a delegação que veio por ocasião do Dia dos doentes de Ataxia (um distúrbio consistente na falta de coordenação muscular que torna dificultoso seguir os movimentos voluntários, ndr) e saudou também a Associação “La Palma” de Castagnola di Massa.

Fonte Vatican News
Crédito :Ucrânia, efeitos dos bombardeios russos em Kharkiv