O ex-presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e o ex-presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), destinaram a seus redutos eleitorais R$ 460 milhões. Eles foram os parlamentares que mais se beneficiaram das emendas de comissão.
Com o envio da verba, os dois concentraram a maior fatia dos recursos na cúpula do Legislativo.
Já Pacheco enviou R$ 215 milhões para Minas Gerais. O valor corresponde ao triplo da cota individual dos senadores (R$ 69,3 milhões).
A falta de transparência na destinação dos recursos fez com que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino, suspendesse os pagamentos, em agosto de 2024.
Pacheco assumiu ter sido responsável pelos valores destinados a Minas Gerais. Lira não quis se manifestar. As informações são do jornal O Globo e da Oeste.
Do Pleno.News