Nesta sexta-feira, 29 de dezembro, 11 municípios do estado do Pará comemoram aniversário. Conheça as principais características de cada cidade, e a importância delas para o desenvolvimento do Estado.
Jacundá celebra seus 62 anos de emancipação
A população da cidade de Jacundá chegou a 37.707 pessoas no Censo de 2022, o que representa uma queda de -26,58% em comparação com o censo de 2010. O município possui como principal manifestação religiosa a festa em homenagem ao seu padroeiro, São João Batista, comemorado no dia 24 de junho.
Legislação – O parlamento do Pará aprovou o Projeto de Lei de n°291/2019, de autoria do deputado Fábio Freitas que declara e reconhece como de Utilidade Pública para o Estado do Pará, o Centro Social e Educacional de Jacundá – CSEJ; além disso, foi aprovado também o PL de n°150/2014, de autoria do ex-deputado Pio X que declarou de Utilidade Pública para o Estado a Associação Desportiva Jacundá Kart Clube.
História – Habitada inicialmente pelos indígenas gaviões, a área originária do município de Jacundá teve entre os seus primeiros ocupantes brancos o Coronel Francisco Acácio de Figueiredo, integrante da comitiva do Deputado e Coronel Carlos Gomes Leitão, que chegou ao local em 1892. O pequeno povoado ribeirinho servia de parada para quem navegava pelo Rio Tocantins e sediou a 2º circunscrição judiciária do município de Baião, ao qual pertencia.
Em 1915 cem moradores fizeram um abaixo-assinado e conseguiram fixar o povoado ao território de Marabá. Na época, a principal atividade econômica era o extrativismo da borracha, do caucho, da castanha-do-pará e do diamante. Já no final dos anos 30, a exploração de diamantes às margens do Tocantins, na localidade de Foz do Riacho (depois chamado de Jacundá) era a principal fonte da economia local. Por Jacundá passava um trecho da estrada de ferro Tocantins.
Jacundá tem duas fases históricas importantes: a primeira começa no dia 29 de Dezembro de 1961 – data da emancipação – e se estende até 1980. A segunda começa do ano de 1980 e estende-se até os dias atuais. Esta segunda data refere-se à transferência da sede do município (ainda conhecida como Vila Arraiá”), que antes era localizada às margens do Rio Tocantins, para as margens da Rodovia Paulo Fontelles (PA-150), em virtude da necessidade de remanejamento da população ribeirinha do rio Tocantins para a formação do grande lago da Hidrelétrica de Tucuruí. Arraiá, por sua vez, na condição de sede municipal, passou a denominar-se Jacundá ainda em 1962, formando o único distrito do município.
Santa Maria do Pará comemora seus 62 anos de história
A população do município de Santa Maria do Pará, situado na região nordeste do estado, aproxima-se dos 24.700 habitantes, o que representa um aumento de cerca de 6,94%, em comparação com o censo de 2010. O Balneário Paraíso dos Pardais, e a Praça Matriz da cidade, onde fica localizada a Paróquia de Nossa Senhora Auxiliadora, onde são celebradas as tradicionais missas e os festejos religiosos do município, são os locais de maiores concentrações dos turistas e dos moradores do município nos dias de festejo.
Legislação – A Assembleia Legislativa do Pará (Alepa) aprovou o Projeto de Lei n° 577/2023, de autoria do deputado Carlos Bordalo (PT) que declara e reconhece como de Utilidade Pública para o Estado do Pará, a Associação da Família e Amigo do Autista de Santa Maria do Pará – AFAMA; Além disso, o parlamento do Pará aprovou também o PL de n° 449/2023 de autoria do deputado Lu Ogawa que declara de utilidade pública para o Estado, em reconhecimento aos serviços que presta em sua área de atuação o Centro de Convivência e Abrigo dos Idosos de Santa Maria do Pará – CASISMP; e por fim, de autoria da deputada Lívia Duarte (PSOL) o PL de n° 413/2023 que institui no calendário oficial de eventos do Pará, o Dia Estadual “Jacinta Maria de Santana” de Enfrentamento ao Racismo Científico, a ser celebrado no dia 26 de novembro.
História – A lei nº 2.460, de 29 de dezembro de 1961, criou o município de Santa Maria do Pará, com território desmembrado do município de Igarapé-Açu. O historiador Carlos Rocque, entretanto, afirma que o município de Santa Maria do Pará foi integrado com terras dos municípios de Nova Timboteua, São Miguel do Guamá e Igarapé-Açu. Contudo, nos atos que afetam a circunscrição legal dos municípios de Nova Timboteua e São Miguel do Guamá, inexistem quaisquer referências ao desmembramento de seus territórios para compor Santa Maria do Pará, nem sequer há indícios sobre a evolução do principal núcleo populacional que lhe deu origem.
Assim como os demais Municípios da Zona Bragantina, sua criação deu-se em decorrência da Estrada de Ferro de Bragança, atualmente extinta. Quando Augusto Montenegro assumiu o governo do Estado, por volta de 1897, uma das metas de sua administração era a conclusão da Estrada de Ferro de Bragança e a colonização da Região Bragantina, que se aproveitaria da Ferrovia para escoar seus produtos para Belém.
Benevides comemora 62 anos de História
Benevides, na região metropolitana de Belém, comemora seus 62 anos de fundação, nesta sexta-feira, 29 de dezembro. A população da cidade de Benevides aproximou-se dos 63.600 habitantes, segundo o último censo de 2022, representando um aumento de 23,07% em comparação com o censo de 2010. Para aqueles que desejam se divertir e aproveitar os momentos de lazer, o Parque Água Claras, o Centro Amazônico de Herpetologia, a Orla de Benfica e o Centro Mariápolis Glória são algumas das inúmeras opções que o município oferece à população.
Legislação – O Projeto de Lei de n°370/2023, de autoria do deputado Chicão (MDB) foi aprovada este ano pela Alepa, e reconheceu como de Utilidade Pública para o Estado do Pará, a Associação Menino de Belém, Município de Benevides; além disso, em 2011, o legislativo paraense aprovou o PL de n°56/2011, de autoria da ex-deputada Luzineide Farias, que declara como Patrimônio Cultural Imaterial do Estado do Pará, a Comemoração do dia 30 de março, Dia da Libertação dos Escravos em Benevides.
História – Carinhosamente conhecida como ‘O berço da Liberdade’, Benevides foi a cidade pioneira do Estado do Pará, e a segunda do Brasil, em conceder liberdade aos escravos presos. Foi em Benfica, vila de Benevides que no dia 30 de março de 1884, o então presidente Visconde de Maracaju, da província do Grão-Pará, assinou as cartas de alforria dos primeiros escravos negros, pardos e indígenas que ganharam a liberdade no estado do Pará, quatro anos antes da Princesa Isabel assinar a Lei Áurea, em 13 de maio de 1888.
Além disso, Benevides foi uma das primeiras cidades paraenses que recebeu imigrantes vindos de inúmeros países, como França, Itália e italianos e espanhóis, para trabalharem na produção agrícola da região. No dia 24 de junho de 1884, é inaugurada a Estrada de Ferro de Bragança, passando a cortar a região (inclusive a vila de Benfica) e a escoar toda sua produção ao porto fluvial da capital Belém e posteriormente à cidade de Bragança, que além do transporte de passageiros, foi a responsável pelo desenvolvimento da cidade.
Limoeiro do Ajuru festeja seus 62 anos
A população da cidade de Limoeiro do Ajuru aproxima-se dos quase 30.000 habitantes, de acordo com o último censo de 2022 divulgado pelo IBGE, o que representa um aumento de 18,18% em comparação com o censo de 2010.
Legislação – A Alepa aprovou o Projeto de Lei de n° 702/2023 de autoria do deputado Carlos Bordalo (PT) que declarou e reconheceu como de Utilidade Pública para o Estado do Pará, o Instituto Agro-ambiental e Econômico Solidário de Limoeiro do Ajuru – IAESOL; além disso; foi aprovado também, o PL de n°166/2012, de autoria da deputada Cilene Couto que reconhece como Patrimônio Cultural de Natureza Imaterial do Estado do Pará o Festival do Açaí realizado em Limoeiro do Ajurú.
História – No ano de 1956 houve uma tentativa de provocar o desmembramento de parte da área territorial do município de Cametá, para dar lugar ao nascimento do município de Limoeiro do Ajuru. Entretanto, a ação não prosperou, com a decisão do Supremo Tribunal Federal, a corte declarou a ação como um ato inconstitucional.
Em 1961 o desmembramento foi efetivado, mediante a promulgação da Lei de nº 2.460, assim, Cametá cede as terras pertencentes ao distrito de Janua-Coeli, surgindo então o Município de Limoeiro do Ajuru, que teve como primeiro prefeito Laurentino da Silva, que contribuiu para o desenvolvimento do município.
Município de Peixe-Boi celebra seus 62 anos
O município de Peixe-Boi, na região nordeste paraense, celebra seus 62 anos de fundação, nesta sexta (29). A população da cidade chegou a quase 8.300 habitantes, de acordo com o último censo demográfico de 2022, divulgado pelo IBGE, representando um aumento de 5,49% em comparação com o censo de 2010. A Orla da Beira Rio Peixe-Boi; Balneário Urubuquara de Peixe-Boi, são uma das opções de lazer para os turistas e moradores da região.
Legislação – O parlamento do Pará aprovou o PL de n° 214/2016, de autoria do ex-deputado Dr. Jaques Neves, que declara e reconhece como Entidade de Utilidade Pública para o Estado a Associação Cultural Arraial do Peixe-Boi; além disso, o PL de n°110/2014, de autoria do ex-deputado Fernando Coimbra, que reconhece como entidade de Utilidade Pública para o Estado do Pará a Associação dos Proprietários dos bares na Beira Rio Peixe-Boi, no município de Peixe-Boi.
História – A posse da região, onde encontra-se o município de Peixe-Boi, teve início ainda no ano de 1885, quando os primeiros colonos subiram o rio Peixe-boi e estabeleceram a sua confluência com o Rio Timboteua e o igarapé Jaburu. O território de Peixe-boi, pertenceu, inicialmente, ao município de Nova Timboteua, de onde foi desmembrado. Com a expansão das culturas da fibra e da malva, entre outras, a localidade se desenvolveu e, em 1961, adquiriu categoria de município.
Bonito celebra seus 62 anos de história
O município de Bonito, no nordeste paraense, conta com um quantitativo populacional de aproximadamente 12.700 pessoas, de acordo com o censo de 2022, divulgado pelo IBGE, representando uma queda de -7,4% em comparação com o censo de 2010.
Legislação – A Assembleia Legislativa do Pará (Alepa) aprovou o Projeto de Lei de n° 9/2014, de autoria do ex-deputado Fernando Coimbra, que declara e reconhece como de Utilidade Pública para o Estado do Pará a Associação dos Amigos Unidos do Município de Bonito.
História – Bonito surgiu de um pequeno povoado chamado Açaizal, fundado por famílias evangélicas, sendo a sua grande maioria vindas do nordeste brasileiro, segundo o resumo narrado e transcrito por Samuel dos Santos Monteiro.
Bonito pertencia ao município de São Miguel do Guamá, do qual foi desmembrada a maior parte física de seu território. Em 1958, Bonito foi pela 1ª vez elevado à categoria de município sendo à época, o Marechal Alexandre Zacarias de Assunção, que nomeou o Sr. Deoclécio Godinho, como Prefeito Interino, até que fosse eleito o novo Prefeito. Entretanto, através da Lei nº 2.460 de 29 de dezembro de 1961, o Município de Bonito foi definitivamente emancipado.
Capitão Poço comemora seus 62 anos
Capitão Poço é uma das onze cidades paraenses que celebram seus 62 anos de criação nesta sexta-feira, 29. O município conta com quase 56.400 habitantes, de acordo com o censo demográfico de 2022, o que representa um aumento de 8,55% em comparação com o censo de 2010. A Praça da Alvorada e a Igreja Matriz do município são um dos locais mais frequentados pelos moradores e turistas que vão conhecer a região.
Legislação – O parlamento paraense aprovou o Projeto de Lei de n° 381/2022 de autoria do deputado Antônio Tonheiro (PP) que declara e reconhece de Utilidade Pública para o Estado do Pará o Sindicato dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares de Capitão Poço; além disso, foi aprovado também, outros dois projetos de lei, o primeiro o PL de n°238/2020 que declara de utilidade pública estadual o Instituto de Desenvolvimento Educacional e Social de Capitão Poço (IDESCAP-PA);e o segundo PL de n° 343/2019 que declara como Patrimônio Cultural Imaterial do Estado do Pará a “Festividade de Santa Luzia”, no Município de Capitão Poço – ambos de autoria da deputada Diana Belo (MDB).
História – No dia 15 de junho de 1945, chegavam a Capitão Poço 15colonos nordestinos vindos em sua grande maioria do Arraial do Caeté e Peixe-boi. Capitão Poço naquele tempo era composto por mata, onde viviam indígenas e madereiros que exploravam a madeira no local, especialmente cedro e feijó, onde eram tiradas e conduzidas em forma de jangadas pelo Igarapé Capitão Poço e pelo Rio Guamá, para serem comercializadas principalmente no município de São Miguel do Guamá.
Colares comemora seus 62 anos de história
A população do município de Colares chegou a quase 12.900 habitantes de acordo com censo demográfico de 2022, o que representa um aumento de 13,07% em comparação com o censo do IBGE de 2010. A Praia do Humaitá e a Praia do Machadinho são um dos locais mais visitados pelos moradores e turistas que vão ao município.
Legislação – O parlamento do Pará aprovou o Projeto de Lei de N° 286/2020, de autoria da ex-deputada Paula Gomes que declara e reconhece como de Utilidade Pública para o Estado do Pará a Liga Esportiva Municipal de Colares – LEMC; outro PL aprovado também foi o de n° 402/2019, de autoria do deputado Chicão, que declara e reconhece como de Utilidade Pública para o Estado do Pará, o Grêmio Recreativo Cultural Bloco Carnavalesco “VEMTIMBORA”, do município de Colares.
História – Nos seus registros históricos, há referência de que o povoado original encontrava-se assentado em território da nação dos índios Tupinambás, a mesma que foi colonizada pelos frades da Ordem Jesuíta, por volta do século XVII, o que veio a resultar na constituição do município de Vigia, no ano de 1693.
Em 29 de dezembro de 1961, através da Lei Estadual nº 2.460, Colares voltou a ganhar autonomia como Município ficando, dessa forma, desmembrado do município de Vigia. Hoje, conta com o único distrito que leva o seu nome, constituindo-se a sede municipal.
Senador José Porfírio celebra seus 62 anos
A população da cidade de Senador José Porfírio aproxima-se dos 22.600 habitantes, segundo o último censo divulgado pelo IBGE em 2022, o que representa um aumento de 73,06% em comparação com o censo de 2010.
Legislação – O parlamento paraense aprovou o Projeto de Lei n° 21/2020, de autoria do ex-deputado Orlando Lobato, que declarou de Utilidade Pública do Estado do Pará a Colônia de Pescadores Z – 70, com de sede no Município de Senador José Porfírio
História – A história de Senador José Porfírio compreende, tradicionalmente, o período que vai da instalação da missão jesuíta formadora da cidade até os dias atuais. Entretanto o território municipal é habitado, desde tempos imemoriais, por povos indígenas nômades e seminômades.
Elevado à categoria de município com a denominação de Souzel, pela lei estadual nº 2460, de 29 de dezembro de 1961, desmembrado de Porto de Moz e de Altamira, com sede no antigo distrito de Souzel. Foi formalmente instalado em 11 de abril de 1962.
Pelo decreto-lei nº 164, de 23 de janeiro de 1970, o distrito de Souzel passou a denominar-se Senador José Porfírio, em homenagem ao político José Porfírio de Miranda Junior.
São João do Araguaia celebra seus 62 anos
Por fim, o município de São João do Araguaia celebra seus 62 anos, nesta sexta (29). A população da cidade aproxima-se dos 13.500 habitantes, de acordo com o censo de 2022, o que representa um aumento de 2,36% em comparação com o censo de 2010.
Legislação – A Alepa aprovou o Projeto de Lei n°337/2019, de autoria do deputado Dirceu Ten Caten (PT) que declara e reconhece de Utilidade Pública para o Estado do Pará a Associação dos Moradores da Comunidade de Ponta de Pedra do Araguaia – AMCPPA, do Município de São João do Araguaia Estado do Pará; além disso, outro PL aprovado foi o de n° 246/2014, de autoria da ex-deputada Tetê Santos, que reconhece como de Utilidade Pública para o Estado do Pará a Associação dos Moradores e Agricultores de São João do Araguaia e Região-PA.
História – A localidade de São João do Araguaia surgiu no fim do século XVIII por iniciativa da capitania do Grão-Pará, para estabelecer um entreposto militar na confluência dos rios Tocantins e Araguaia. O nome São João do Araguaia foi dado por localizar-se próximo a confluência do rio Araguaia.
Por sediar um destacamento militar, característica que dava grande importância política no século XIX, a localidade atraiu moradores de Santa Teresa e de Frei Manoel Procópio do Coração de Maria. Depois foi elevada à categoria de povoado em 1901; anos depois, foi elevado à categoria de município com a denominação de São João do Araguaia, amparado pela Lei Estadual n.º 2460, de 29 de dezembro de 1961, desmembrando-se do município de Marabá.
Piçarra celebra seus 28 anos de história
O município de Piçarra aproxima-se dos 12.900 habitantes de acordo com o censo de 2022, o que representa um aumento de 1,06% em comparação com o censo de 2010.
Legislação – A Alepa aprovou o Projeto de Lei de n°421/2023, de autoria do deputado Josué Paiva que Declara e reconhece como de utilidade pública para o Estado do Pará, o Instituto Amor Sem Fronteiras, de Piçarra; por fim, o PL de n° 93/2015, de autoria da deputada Cilene Couto, que declara e reconhece como de utilidade pública para o Estado do Pará a Associação Cultural e de Radiodifusão Comunitária de Piçarra do município de Piçarra.
História – A primeira denominação do atual Município de Piçarra foi Cruzelândia e se constituía num vilarejo, que evoluiu com o crescimento de São Geraldo do Araguaia. Piçarra surgiu quando, em 1978, o Batalhão de Engenharia e Construção – BEC, iniciou a estrada de São Geraldo do Araguaia à Itaipava, em um percurso de 90 km. Em decorrência da grande distância tornou-se necessária a montagem de um acampamento para alojar a equipe e guarda do maquinário.
Em seguida decidiu-se por dividir a distância ao meio e montar o acampamento no km 45, que, coincidentemente, seria em cima de uma cascalheira. Por ser uma região totalmente de mata, o BEC mantinha em sua equipe profissionais da área de saúde (médicos e dentistas), que atendiam as pessoas que necessitavam de cuidados médicos e que na época eram conhecidas como ‘sobra de terra’. Como consequência dos atendimentos médicos realizados na região, pois havia muita malária e tifo, muitas pessoas se aproximaram e por conseguinte passaram a montar barracos junto ao acampamento da Piçarreira, como era conhecido o lugar, originando assim o povoado e sua denominação.
O município de Piçarra foi criado através da Lei nº 5.934, de 29 de dezembro de 1995, sancionada pelo governador Almir Gabriel, desmembrado do Município de São Geraldo do Araguaia. A instalação deu-se no dia 01 de janeiro de 1977, com a posse do primeiro prefeito, sr. Milton Pereira de Freitas.
Fonte: Alepa Pa/Foto: Divulgação